

O projeto foi criado em 1995 por Spencer Kimball e Peter Mattis, quando desenvolveram o mesmo como um projeto para a faculdade. Atualmente, ele é mantido por um grupo de voluntários e licenciado sob a GNU General Public License.
O GIMP foi criado pelos estudantes como uma alternativa livre ao AdobePhotoshop. Foi um projeto universitário que amadureceu bastante e hoje alcança é utilizado por hobbistas e profissionais. Porém, o GIMP ainda possui uma participação pequena no mercado de ferramentas de edição profissionais (em contraste ao Photoshop). Os principais fatores que contribuem para isso são:
Saber trabalhar com células, linhas e colunas é crucial para fazer uma boa planilha, pois temos que ajustá-la de acordo com nossas necessidades. Há momentos que precisamos de muito espaço em uma célula, outras vezes temos que inserir uma coluna no meio da tabela, etc. E tudo isso é possível em qualquer editor de planilha eletrônica.
Podemos ajustar o tamanho de uma célula modificando a altura da linha e a largura da coluna. Podemos fazer isso, facilmente, apenas clicando e segurando o botão na divisão dos cabeçalhos de linha e coluna. Então, movemos a coluna ou a linha até ficar do tamanho desejado e soltamos o botão.
Veja na figura abaixo o que são os cabeçalhos de linha e coluna.
Para fazer isso no Calc: Selecione o intervalo de células que deseja fazer o ajuste automático. Então, clique no menu FORMATAR.
Se for ajustar a linha, coloque em LINHA e depois clique em ALTURA IDEAL... No Calc é possível determinar qual será a sobra de célula, sendo que o padrão é 0,2 cm. Depois é só clicar no OK.
Se for ajustar a coluna, coloque em COLUNA e depois clique em LARGURA IDEAL... Assim como a linha, também é possível configurar uma sobra de coluna no Calc.
Para fazer isso no Calc: Selecione a coluna ou linha onde será inserida a nova coluna ou linha. Por exemplo: Se quisermos inserir a coluna C, selecionamos a coluna C. E então, clique no menu INSERIR.
Se for inserir uma linha, clique em LINHAS. Se for inserir uma coluna, clique em COLUNAS.
Crimes Virtuais
Atualmente, o crime virtual mais comum é o roubo de identidade. Com ele, pessoas mal-intencionadas se apoderam de informações da vítima para fazer compras on-line ou realizar transferências financeiras indevidas. Não há um consenso sobre a posição que outras transgressões ocupam no ranking da criminalidade virtual. Em uma proporção menor que o roubo de identidade, crimes como pedofilia e difamação cumprem bem seu papel na hora de incomodar internautas, empresas, governos e autoridades de todo o mundo.
Ao contrário do que normalmente se acredita, os crimes virtuais não são só aqueles cometidos por um hacker. “Ele é apenas um segmento. Se você, na sua casa, grava um disco do Roberto Carlos e depois vende, você está praticando um crime de informática”.
Ataques financeiros
Dentro da área de informática, há vários tipos de fraudes financeiras. A clonagem de cartão de crédito é analisada de diferentes maneiras, os falsos cartões, o instrumento utilizado para a clonagem , conhecido como chupa-cabra – e o computador em que as informações magnéticas são armazenadas.
Falsificação de cartão de crédito, roubo de senhas de bancos na Internet, violação de direitos autorais são os crimes eletrônicos mais conhecidos.
Confira alguns crimes virtuais que viraram notícia
As notícias envolvendo crimes virtuais ganharam força na imprensa brasileira em 1997. Antes disso, mesmo sem a descoberta destas práticas, o noticiário já alertava para possíveis infrações que viriam a se tornar cotidianas na internet: pirataria, pedofilia e roubo de identidade, por exemplo:
1996 Julho.
A Justiça dos EUA indiciou 16 pessoas sob suspeita de terem formado uma rede de assédio sexual a menores via internet. O grupo se chamava de Clube da Orquídea e trocava conteúdo relacionado à pedofilia.
2005 Julho
Polícia do Rio de Janeiro prendeu um jovem de 22 anos sob acusação de apologia às drogas no site de relacionamentos Orkut.
Outubro
Operação Pégasus, da Polícia Federal, prendeu 114 piratas virtuais em sete Estados Brasileiros. O grupo foi acusado de desviar R$ 80 milhões em 2005
Legislação
No Brasil, não existe uma legislação específica para os crimes virtuais. No caso de pedofilia, calúnia, difamação e injúria, por exemplo, há um enquadramento no Código Penal. Crimes como quebra de senha e invasão de sites estão completamente sem legislação, sem nenhum tipo de punição.
Estamos vivendo, hoje, os problemas que os Estados Unidos enfrentaram na década de 70. Os problemas que temos são os mesmos do resto do mundo. Os problemas decorrem do tratamento dado pela Lei à informação: Com a energia elétrica aconteceu o mesmo. No início, não era crime roubar energia elétrica, porque isso não estava previsto na lei.
Além da falta de legislação, outro problema enfrentado no tratamento dos crimes de informática é o da autoria.
Delegacia especializada
Em São Paulo, há uma delegacia específica para os crimes de informática. Na 4ª Delegacia de Crimes Eletrônicos do DEIC, são investigados casos ocorridos no município de São Paulo de autoria desconhecida.
Os crimes mais comuns são contra a honra: calúnia, difamação e injúria. Ha grandes dificuldades para encontrar os autores desses crimes,ato de que os crimes eletrônicos muitas vezes envolvem outras cidades, Estado e países. O andamento de um processo pode levar bastante tempo, anos, por causa disso.
Curiosidade
Recentemente foi criado um projeto de lei na França, uma lei que obriga que todas as fotos manipuladas deverão conter uma identificação.
Consequências legais:
+18: O criminoso poderá receber desde uma pena de pagamento de indenização, perda de bens e valores obtidos com o crime até a detenção ou reclusão em estabelecimentos prisionais.
-18: Advertência verbal, assinada pelo adolescente , responsável, promotor e o juiz, alem de reparar os danos causados financeiramente. Há também a prestação de serviços á comunidade, além de regimes de semi-liberdade e internação.